A Radiofrequência é uma tecnologia amplamente utilizada em tratamentos estéticos devido à sua eficácia na melhora dos sinais clínicos de rejuvenescimento, e em procedimentos corporais. Por ser uma área que vem ganhando popularidade, muitas dúvidas e conceitos errados ainda cercam essa tecnologia.

A Tonederm, na vanguarda das tecnologias para tratamentos estéticos, preparou este artigo para ajudar profissionais a entenderem melhor como aplicar a radiofrequência e seus benefícios.

O objetivo é abordar os principais mitos e verdades sobre a radiofrequência fracionada e convencional.

Vamos a elas? Continue sua leitura!
 

As agulhas da radiofrequência fracionada não são isoladas e distribuem energia igualmente em toda a extensão? Verdade!

A energia é emitida por toda a extensão das agulhas, garantindo uma distribuição uniforme e eficiente durante o tratamento. Isso significa que o calor gerado pela radiofrequência é aplicado de maneira homogênea em cada ponto de contato.

Essas agulhas são banhadas a ouro, que além de ser hipoalergênico, aumenta a condutividade elétrica. Esse revestimento permite que a energia flua de forma consistente.

O Módulo Colagen, da Nioo, utiliza essa tecnologia com agulhas de altíssima precisão. Permite tratamentos personalizados, com 6 profundidades diferentes, sendo ajustáveis de 0,5 mm a 3 mm.

A radiofrequência fracionada é ablativa e gera permeação cutânea pelas microagulhas, além de ação térmica nos tecidos? Verdade!

Essa tecnologia combina os efeitos físicos da microperfuração com a geração de calor, promovendo tratamentos como melhora dos sinais clínicos de rejuvenescimento, melhora da textura e elasticidade da pele.

Desta forma, a radiofrequência fracionada se destaca por criar microcanais na pele enquanto aquece as camadas mais profundas, estimulando o colágeno e favorecendo a regeneração celular.

Além disso, os microcanais aumentam a permeação cutânea, facilitando a absorção de ativos cosméticos aplicados após o procedimento, técnica conhecida como Drug Delivery. O resultado é uma pele com maior elasticidade, textura uniforme, brilho e redução de linhas finas e rugas.

O módulo Colagen, da Estação Nioo, utiliza a radiofrequência fracionada para combinar de forma eficiente o efeito térmico e ablativo.

A manopla fracionada possui profundidades variadas das agulhas, permitindo personalização dos tratamentos? Verdade!

As opções de profundidade (0,5 mm a 3 mm), dos eletrodos da manopla fracionada matricial, tornam os tratamentos altamente ajustáveis às necessidades de cada paciente e região do corpo. As profundidades ajustáveis permitem que a energia da radiofrequência atinja diferentes camadas da pele, promovendo estímulos precisos e controlados.

Os tratamentos podem ser personalizados, otimizando os resultados e ampliando as indicações clínicas. Essa flexibilidade é especialmente valiosa para profissionais que desejam atender uma diversidade de pacientes, cada um com demandas específicas.
 

A radiofrequência fracionada da Tonederm é robótica? Mito!

Os eletrodos fracionados possuem profundidades fixas, o que permite um controle preciso e personalizado. Portanto, ao contrário do que alguns podem pensar, ela não é robótica.

Essa abordagem manual oferece flexibilidade para tratar diferentes condições e áreas do corpo e da face, ajustando a profundidade de penetração das agulhas de acordo com o objetivo do tratamento.

Por exemplo, áreas mais delicadas podem requerer uma profundidade menor, enquanto regiões com maior espessura cutânea podem necessitar de ajustes mais profundos.

Os resultados da radiofrequência fracionada são rápidos e eficazes graças à potência e ao controle dos disparos? Verdade!

A alta potência e o sistema de programação de disparos otimizam a aplicação, resultando em procedimentos ágeis e de alta eficácia.

A potência elevada permite alcançar temperaturas ideais na derme de forma uniforme e em menor tempo. Esse fator é essencial pois promove:

• • Contração imediata do colágeno existente, que já nas primeiras sessões resulta em uma melhora da firmeza (tightening) da pele;

• • Estimulação acelerada da produção de colágeno e elastina, proporcionando rejuvenescimento contínuo nas semanas subsequentes ao tratamento.

O sistema de programação de disparos permite que o profissional ajuste o modo de aplicação, a energia e o intervalo dos disparos durante o procedimento.

A manopla linear é ideal para áreas delicadas, como pálpebras e linhas de expressão? Verdade!

Com uma ponteira pequena e sensível, ela é indicada para regiões menores e de difícil acesso, como glabela, código de barras e região periorbicular.

A manopla linear oferece uma entrega de energia controlada e uniforme, minimizando o risco de desconforto ou efeitos adversos em áreas com pele mais fina.

A ponteira pequena da manopla linear facilita o acesso a áreas menores, onde o controle e a precisão são fundamentais.

Essas regiões exigem um equipamento que permita aplicações localizadas sem dispersão de energia.

Ao tratar áreas menores, a manopla linear promove atenuação de rugas finas e a melhora da aparência de áreas que envelhecem precocemente devido à movimentação constante, como os olhos e boca.

A radiofrequência fracionada pode ser usada para tratar melasma? Mito!

Embora a radiofrequência fracionada seja uma tecnologia versátil e eficaz para diversos tratamentos estéticos, esse tratamento não é recomendado para melasma, pois o calor gerado pode agravar a condição, mesmo com aplicações localizadas.

O melasma é uma condição que envolve o aumento da produção de melanina na pele, frequentemente desencadeada por estímulos térmicos. A radiofrequência fracionada, ao gerar calor nas camadas mais profundas da pele, pode intensificar o processo de pigmentação.

Mesmo com aplicações localizadas, o aquecimento da pele pode provocar uma resposta inflamatória que estimula a produção de melanina, levando a um quadro de hiperpigmentação pós-inflamatória em pessoas com melasma.

É necessário aplicar força para que as agulhas da radiofrequência fracionada penetrem na pele? Mito!

As agulhas penetram automaticamente pela emissão de energia, dispensando qualquer esforço adicional do profissional.

As microagulhas são projetadas para penetrar na pele por meio de pulsos eletromagnéticos, que impulsionam as agulhas com precisão. Esse processo ocorre de forma rápida e controlada, sem exigir esforço físico adicional do operador.

O profissional opta pela profundidade desejada (de 0,5 mm a 3 mm, por exemplo), e o equipamento garante que as agulhas atinjam exatamente essa camada da pele, sem variações ou inconsistências.

Durante o disparo, a energia é liberada de maneira homogênea pelas agulhas, maximizando os efeitos do tratamento.

As agulhas da radiofrequência fracionada e linear são banhadas a ouro para melhorar a condutividade? Verdade!

O ouro, além de ser hipoalergênico, otimiza a condutividade elétrica, aumentando a segurança e a eficiência dos tratamentos.

Não é apenas uma escolha estética, mas uma solução funcional.

Com o revestimento em ouro, cada ponto de contato recebe a dose precisa de calor necessária para estimular o colágeno e promover a regeneração da pele, proporcionando benefícios importantes para os procedimentos estéticos.

O ouro por ser um metal nobre ele é um material mais inerte a oxidações, por se trabalhar com corrente elétrica em um meio iônico, por conta dos fluídos corporais, o ouro acaba resistindo mais e prolongando a vida útil das agulhas durante a aplicação.

É importante lembrar que os eletrodos, tanto fracionado quanto linear, são de uso único e descartável. 

A radiofrequência convencional não é ablativa e é indicada para tratamentos faciais e corporais? Verdade!

Com ponteiras hexapolar e monopolar, a radiofrequência convencional é indicada para redução de medidas, flacidez e celulite, sem causar microperfurações na pele.

A radiofrequência convencional utiliza ondas eletromagnéticas para aquecer os tecidos mais profundos, sem dor e desconforto.

Manopla Monopolar e Manopla Hexapolar 

Os equipamentos da Tonederm utilizam diferentes tipos de ponteiras na radiofrequência convencional para atender às necessidades específicas de cada tratamento: a ponteira hexapolar (bipolar) e a monopolar.

As manoplas monopolares são indicadas para tratamentos que visam produzir aquecimentos mais profundos nos tecidos. Essas manoplas possuem apenas o eletrodo ativo e requerem um eletrodo dispersivo, ou placa de retorno, que deve ser posicionada em uma região fora do plano da região tratada.

Desta forma as correntes de alta frequência precisam penetrar mais fundo no tecido para chegarem até a placa de retorno ou eletrodo dispersivo. Este eletrodo não aquece, pois possui uma área de contato grande que evita a concentração da corrente, ao contrário do que ocorre no eletrodo ativo.

Monopolar Facial e Monopolar Corporal 

A manopla hexapolar é, na verdade, um aplicador bipolar com 3 pares de eletrodos, e não requer um eletrodo dispersivo. Como todos os 3 pares de eletrodos estão posicionados na mesma face do tecido, não há necessidade de a corrente penetrar tão fundo no tecido.

Como todos os eletrodos possuem a mesma área de contato, e são todos pequenos, produzem concentração de corrente nas suas proximidades, e por isso todos são chamados de eletrodos ativos e produzem calor. Essa manopla é muito indicada para ações mais superficiais de pele, e possui ótima capacidade de aquecimento para produzir retrações de pele.

Hexapolar Facial e Hexapolar Corporal
 

O jato de plasma promove retração da pele e é indicado para áreas precisas? Verdade!

Essa tecnologia utiliza gás ionizado para gerar efeitos químicos e térmicos, sendo ideal para tratamentos pontuais.

Essa abordagem permite tratar com precisão áreas pequenas e delicadas, promovendo retração da pele e melhora dos sinais clínicos de rejuvenescimento, como suavização de rugas e linhas finas.

O calor gerado pelo plasma provoca a retração das fibras de colágeno na camada superficial da pele, resultando em um efeito de "lifting" imediato.

A tecnologia de jato de plasma está presente no Módulo Colagen. A Tonederm possui o único Jato de Plasma gerado por radiofrequência, produzindo uma pluma mais estável.

O Módulo Colagen permite realizar tratamentos com radiofrequência fracionada e convencional? Verdade!

Este módulo possui, ao todo, três tecnologias disponíveis:

• • Radiofrequência convencional: utiliza ondas eletromagnéticas para aquecer os tecidos mais profundos;

• • Radiofrequência microagulhada: utiliza microagulhas banhadas a ouro para aplicar o calor em todas as camadas da pele.

• • Jato de plasma: é uma tecnologia que utiliza gás ionizado, composto por moléculas reativas, elétrons livres e radiações luminosas, para produzir efeitos químicos e térmicos nos tecidos.

Sendo assim, o Colagen permite múltiplos tratamentos em uma única solução, associada ao cérebro da Estação Nioo. O Módulo Colagen se diferencia por sua portabilidade e versatilidade.
 

As manoplas de radiofrequência convencional possuem termômetros embutidos para controle automático da temperatura? Verdade!

O termômetro integrado garante que a temperatura desejada seja atingida e o controle automático de potência, garante que a mesma seja mantida, permitindo maior segurança e precisão nos procedimentos. O monitoramento reduz o risco de desconforto durante o tratamento, de acordo com as condições da pele de cada paciente.

O sistema ajusta a potência liberada pelas manoplas para que o aquecimento seja uniforme em toda a área tratada, garantindo um procedimento mais confortável e com melhores resultados estéticos.
 

O equipamento ajusta automaticamente potência, tempo e temperatura para otimizar o tratamento? Verdade!

Esse sistema inteligente maximiza os resultados ao ajustar os parâmetros de forma automática, garantindo constância durante todo o procedimento.

A potência é controlada de forma contínua para garantir que o nível ideal seja aplicado à pele, evitando excesso ou insuficiência de calor, o que maximiza a eficácia e minimiza riscos.

Profissionais podem se concentrar na técnica, enquanto o equipamento cuida das configurações, tornando o procedimento mais ágil e confortável.
 

Os eletrodos da radiofrequência convencional possuem revestimento especial para maior conforto? Verdade!

Os eletrodos de radiofrequência convencional para diatermia são revestidos por uma camada de proteção isolante denominada ThexCoat  (Thermal Exchange Coat). Essa proteção é responsável pelo isolamento elétrico eficiente dos eletrodos, evitando concentrações altas de correntes elétricas que podem ocasionar desde desconfortos aos pacientes até queimaduras de pele.

Devido a essa camada de proteção, o acoplamento elétrico de radiofrequência para diatermia é dito capacitivo e depende de um contato físico com área ampla para transferir energia para o tecido. Para que esse acoplamento seja eficiente, a glicerina deve ser usada como fluido de interfaceamento entre os eletrodos e a pele.

Esta tecnologia,  ThexCoat, garante uma aplicação mais confortável para quem a está recebendo.

Radiofrequência Fracionada e Convencional: segurança e versatilidade que dão resultado

A radiofrequência, seja na modalidade fracionada ou convencional, é uma tecnologia consolidada no universo dos tratamentos estéticos, capaz de entregar resultados seguros e eficazes.

Ao longo deste artigo, exploramos os principais mitos e verdades relacionados a essas técnicas, desmistificando dúvidas comuns e destacando as vantagens que elas oferecem.

Como vimos, o uso de tecnologias avançadas, como as presentes nos módulos Estação Níoo da Tonederm, amplia as possibilidades de tratamento, permitindo que profissionais personalizem cada procedimento para atender às necessidades individuais de seus pacientes.

A Tonederm reafirma seu compromisso em trazer inovação e qualidade ao mercado estético, ajudando clínicas e profissionais a oferecerem tratamentos que unem tecnologia e resultados comprovados.

Continue acompanhando o blog da Tonederm para mais informações úteis sobre o fascinante mundo da medicina regenerativa e estética.

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